Destinos não convencionais me atraem e muito! Sempre que planejo minhas viagens, priorizo destinos que fujam um pouco do que todo mundo busca. Um bom exemplo foi meu primeiro mochilão para fora do país no ano passado. Entre tantas opções, optei por desbravar dois de nossos vizinhos: Bolívia e Peru.

A bordo de uma caravana “socioambiental” que realiza essa mesma viagem pela América Latina há mais de dez anos, desbravei essas duas nações tão lindas e potentes durante 31 dias. Entre muitas histórias e perrengues, o que mais marcou a mim e a todos que estavam nessa comigo foi, sem duvidas, quando ATOLAMOS no Salar do Uyuni, Bolívia. Foram momentos de muita angustia, confesso, mas hoje dou risada. Quer saber de todos os detalhes dessa aventura e como fazer para visitar este lugar incrível? 

Ano passado fiz meu primeiro mochilão para fora do país – conto sobre essa aventura nas próximas postagens – e, entre tantos perrengues, a internet móvel na viagem foi o maior deles. Confesso que não pesquisei sobre chips internacionais antes de embarcar, logo eu, que trabalho com comunicação. Mas, na minha cabeça, era só comprar um chip de internet local e pronto. Ahhh se tivesse lido uma postagem como essa antes de por minha mochila nas costas… Faria toda a diferença e eu teria economizado horrores!

Uma boa internet móvel é uma mão na roda para absolutamente tudo hoje em dia, ainda mais quando se trata de pegar a estrada. Isso porque as chances de você não conseguir se conectar as redes Wi-Fi no destino em que estiver são reais e, convenhamos, se isso já é desesperador estando por aqui, imagina lá fora? Além disso, munida de uma boa internet você:

• Diz adeus aos mapas de papel;
• Tem aplicativos super úteis em mãos como Google Maps e Uber  – que só funciona conectado a internet;
• Consegue viajar sem falar inglês utilizando o Google Tradutor ;
• Tem autonomia para planejar seu roteiro do dia em qualquer lugar, não necessariamente no hotel. Afinal de contas, planos podem mudar né?;
• Bateu aquela fome? Dá para achar bem rapidinho um lugar para comer dando um Google. Inclusive, dá para fugir de bares e restaurantes lotados de turistas e optar por opções locais. Eu, particularmente, prefiro.

Pense rápido: você já adiou aquela viagem dos sonhos para o exterior por medo de não conseguir se virar na hora de se comunicar? Eu já. E posso falar? Não recomendo. Seu inglês é péssimo? Nunca conseguiu fazer um intercambio para aprimorar? Não têm problema! Quando se trata de cair no mundão, viajar sem falar inglês ou qualquer outro tipo de idioma deve se tornar um mero detalhe. Por que? Porque além de viajar ser sinônimo de li-ber-da-de, existem diversas maneiras de se comunicar ao redor do mundo. Ainda não te convenci? Então se ligue nas dicas a seguir:

Aprenda expressões básicas da língua nativa do lugar que você estiver

Sabe as palavras mágicas que a gente aprende na infância? “Bom dia”, “boa tarde”, “por favor”, “obrigada” e etc? Então… Além de serem básicas em qualquer lugar do mundo, tê-las na ponta da língua facilita na hora de dar abertura à um dialogo, principalmente quando você viaja sozinha, indo assim para a próxima etapa: o Google Tradutor.

Eu simplesmente encontrei o amor da minha vida e não queria mais voltar.  Este amor se chamava Florença!

Cheguei numa terça a tarde e como o hostel era bem perto da estação de trem, decidi ir andando e já comecei explorando Florença a pé. Só que dessa vez com uma malinha pequena, a grande eu deixei no hostel de Roma… Acorrentada a uma estante, hahaha, se quiserem minha mala de 25kg, iriam ganhar uma estante de brinde ❤ era a primeira vez que eu arriscava minhas coisas por aí e eu escolhi logo minha mala principal num hostel qualquer em Roma haha

Eis a questão? Com certeza se você tá planejando viajar nos próximos meses essa pergunta já martelou sua cabeça algumas vezes. Eu mesma por muitos anos viajei sozinha por falta de companhia mesmo. Algumas viagens eu amava, outras eu odiava pelo simples fato de estar sozinha. Era difícil medir se a viagem seria mais agradável se eu tivesse alguém ali do meu lado, porque muitas vezes que eu me sentia triste não era porque eu estava sozinha, mas sim porque eu estava ali em algum momento da minha vida que não estava legal, ou seja, eu não estava feliz comigo mesma, entende? Então viajar sozinha ou acompanhada nunca foi uma grande questão pra mim, mas sei que é para muitas mulheres.